16 junho 2014

É tempo de mudança!




Olá meus queridos! Venho com muita alegria anunciar que é tempo de mudança! Este blog, antiiiiigo blog, vai se aposentar. Calma, calma não "priemos cânico". Eu não vou desaparecer do mapa, só vamos aparecer com menos frequência, combinado?

Depois de muitos anos usando o mesmo endereço e nome, agora estou migrando para um outro lugarzinho, mas que não deixa de ser bacana como este.

Como toda mudança na vida, esta também me deixa com um friozinho na barriga. Ás vezes até bate aquela preguiça, sabe? É tanta coisa pra ajustar e colocar funcionando, que muitas vezes preferimos nos manter na nossa zona de conforto. Mas xô pensamento! Vamos mudar, sim! E pra melhor...

Então, mãos à obra? Prometo entregar um blog cheio de novidades pra vocês. Ok?
Mas por um tempo, estaremos um pouco ausentes. Estou fazendo os últimos ajustes no novo blog e quando acabar venho correndo anunciar as boas novas. Combinados?


Até muito breve,

Moniele Vilela

24 fevereiro 2014

Então, viva.


A nossa vida é ligeira,
Como os pés de uma gazela
Passa rápido, sem deixar muitos rastros.
Nossa vida é preciosa,
Não muito diferente de um raro diamante cor-de-rosa
Então, chore
Não espere a partida pra demonstrar seus sentimentos,
Então diga,
Não espere a despedida pra dizer que ama
Então cante,
Não espere estar só pra poder se divertir
Então, se importe
Não espere a saudade castigar o peito
Então, abrace (todos e em todas as oportunidades)
Ás vezes você não terá outra chance...
Então, mande flores.
Não espere a morte pra poder entregá-las.



15 janeiro 2014

Só mais um desabafo

Nem sempre o “seu melhor” é o melhor para os outros... em alguns momentos da sua vida você vai extrapolar limites, se dedicar, se cobrar, procurar se aperfeiçoar e ainda sim não será suficiente. Ás vezes, você irá simplesmente ser jogado(a) pro escanteio sem aviso prévio e - acredite se quiser - poderá ser “substituído” por aqueles que fazem de tudo pra alcançar seus objetivos, TUDO mesmo... e isso inclui passar por cima de pessoas e coisas para chegar onde se quer. E é nesses momentos que um pensamento bem esperto sonda sua cabeça: porque fazer as coisas certas? Se você simplesmente pode passar por cima de todo mundo e apenas ser “feliz”? Pra que enfrentar a fila, se você pode simplesmente furá-la?! Não é mesmo?

Num instante enxoto esse pensamento, porque sinceramente não sei o que esse tipo de pessoa ganha querendo derrubar outras, mas de uma coisa eu sei : não quero esse peso pra minha consciência. Estando feliz ou não, prefiro continuar fazendo o que é certo e dando o meu melhor, ainda que isso não seja reconhecido ou mesmo se torne ultrapassado. Eu prefiro continuar respeitando as pessoas e seus sentimentos, ainda que equivocados.


08 janeiro 2014

Loucos, todos somos um pouco...


Eu sempre fui melhor com as palavras, com as escritas, claro! Acho que de certa forma elas conseguem arrumar a bagunça que muitas vezes existe dentro de mim. Se me faço entender através delas? Isso já é outros quinhentos. Quando sinto que tudo está meio nebuloso aqui dentro, eu pego lápis e papel e começo a rascunhar... frases soltas, pensamentos desorganizados que começam a ganhar sentindo através das sutis palavras escritas.
Mas há um problema. Existe uma fase muito crítica na vida de uma escritora (no caso, eu) em que as palavras simplesmente escorregam. As ideias fogem, e todo o turbilhão de sentimentos acaba não passando de simples balbucios estúpidos. É uma sensação parecida com se perder dentro da própria casa. Terrível.
É tremendamente assustador quando não conseguimos exprimir nossas ideias e ou sentimentos. Mas há uma saída, sempre há. Minha luz no fim do túnel ou minhas fontes de inspiração tem sido - quando não uma rebelião amorosa, um caso contado e uma raiva cotidiana - outros escritores. Só os que me fazem suspirar, claro. E através de textos, poemas e crônicas que são como a releitura da minha alma, eu retomo o folego da escrita.

E assim, aos trancos e barrancos, a gente consegue tirar o fôlego, ou mesmo entrega-lo a um leitor insano. Sim, louco mesmo. E isso não é nenhum xingamento! Por que a meu ver todo escritor é um pouco insano - e tem que ser pra poder laçar as palavras. E quando alguém se identifica com a organização de minhas ideias, não é por outro motivo a não ser o fato de que minha loucura tem muito da sua.